“O escrito tem que dar
continuidade ao homem. Nós somos o que muitos homens escreveram”. Carlos Heitor
Cony não tem dúvidas: a literatura constrói a humanidade. O escritor,
jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras conversou com o público na
noite desta terça-feira. O grande homenageado da 8ª Feira Literária de São João
del-Rei e Tiradentes realizou a palestra ‘A palavra como resistência’ no Teatro
Municipal.
Com uma carreira de mais de 60 anos, o autor carioca se destaca pelo uso das palavras na defesa do livre exercício de pensamento, tanto que durante a Ditadura Militar de 64 chegou a ser preso seis vezes por autoridades militares. Perguntado se escrever era um ato de coragem, afirmou que muitas vezes escreveu porque precisava ser honesto consigo mesmo, mais que com qualquer pessoa. “Quando me perguntam, costumo dizer que me senti mais livre na prisão”.
Para o curador da feira e mediador da conversa, José Eduardo Gonçalves, a obra de Cony é de uma relevância internacional. “E Tem um ponto que precisa ser destacado. O Cony continua um profissional ativo. A gente está conversando com uma pessoa que fez e continua fazendo história”, afirmou.
Cony ressaltou a alegria de visitar pela primeira vez a cidade. “Fico feliz de vir aqui, terra de dois dos meus grandes amigos Otto Lara Resende e Tancredo Neves”, enfatizou.
Ozana Sacramento, professora do Instituto Federal de São João del-Rei diz ter gostado muito do evento. “Saio da palestra impressionada com a vitalidade de Cony. Acredito que o festival só tem a crescer e acrescentar para São João del-Rei. “
Academia
O autor visitou, na tarde de quarta-feira (3), a Biblioteca Municipal Baptista Caetano D’Almeida, onde participou de uma conversa com os membros da Academia de Letras de São João del-Rei. Cony afirmou que luta para que um dia a Academia Brasileira de Letras, as academias estaduais e municipais formem uma grande instituição.
Veja como foi:
Com uma carreira de mais de 60 anos, o autor carioca se destaca pelo uso das palavras na defesa do livre exercício de pensamento, tanto que durante a Ditadura Militar de 64 chegou a ser preso seis vezes por autoridades militares. Perguntado se escrever era um ato de coragem, afirmou que muitas vezes escreveu porque precisava ser honesto consigo mesmo, mais que com qualquer pessoa. “Quando me perguntam, costumo dizer que me senti mais livre na prisão”.
Para o curador da feira e mediador da conversa, José Eduardo Gonçalves, a obra de Cony é de uma relevância internacional. “E Tem um ponto que precisa ser destacado. O Cony continua um profissional ativo. A gente está conversando com uma pessoa que fez e continua fazendo história”, afirmou.
Cony ressaltou a alegria de visitar pela primeira vez a cidade. “Fico feliz de vir aqui, terra de dois dos meus grandes amigos Otto Lara Resende e Tancredo Neves”, enfatizou.
Ozana Sacramento, professora do Instituto Federal de São João del-Rei diz ter gostado muito do evento. “Saio da palestra impressionada com a vitalidade de Cony. Acredito que o festival só tem a crescer e acrescentar para São João del-Rei. “
Academia
O autor visitou, na tarde de quarta-feira (3), a Biblioteca Municipal Baptista Caetano D’Almeida, onde participou de uma conversa com os membros da Academia de Letras de São João del-Rei. Cony afirmou que luta para que um dia a Academia Brasileira de Letras, as academias estaduais e municipais formem uma grande instituição.
Veja como foi:
Texto: Barbara Barreto e Camilla Silva
Foto: Willian Carvalho
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