Conheça aqui o trabalho de alguns correspondentes internacionais
O Jornalismo de William Waack
Durante 20 anos, Waack foi correspondente
internacional na Alemanha, no Reino Unido, na Rússia e no Oriente Médio. Chegou
a cobrir alguns dos principais acontecimentos internacionais nas últimas
décadas, como Guerra Fria, a Revolução no Irã, a derrubada do Muro de Berlim, a
desintegração da União Soviética e o caso do socialismo na Europa. Sempre como
enviado especial Waack participou da cobertura de oito conflitos e guerras:
seis no Oriente Médio e dois nos Bálcãs.
William
José Waack nasceu em São Paulo, no dia
30 de agosto de 1952. Jornalista brasileiro, formado na USP, cursou também
Ciências Políticas, Sociologia e Comunicação na Universidade de Mainz
(Alemanha) e fez mestrado em Relações Internacionais.
Publicou quatro livros e ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo duas vezes,
com a cobertura da Gerra do Golfo (1991) e por ter revelado informações sobre a
Intentona Comunista de 1935, até então mantidas sob sigilo nos arquivos da
antiga KGB em Moscou (1993). Escreveu também As Duas Faces da Glória (1985),
onde mostra a Força Expedicionária Brasileira (FEB) vista por seus aliados e
inimigos.Trabalhou em algumas das principais redações do Brasil, como Jornal do
Brasil, O Estado de São Paulo e a revista Veja. Foi editor de Economia,
Internacional e Política. Atuou também como secretário de redação,
editor-chefe, e repórter, função em que ficou durantes mais tempo.
Desde
1996, trabalha para a TV Globo e voltou ao Brasil em 2000. Mais recentemente,
tem trabalho cobrindo crises em países sul-americanos, como Colômbia e a
Argentina, e várias séries especiais de reportagens para o Jornal Nacional,
sobre assuntos como privatizações, pirataria e corrupção policial em São Paulo.
Foi enviado aos Estados Unidos para cobrir a eleição que reelegeu Bush Filho.
Apresentou o Globo News Painel de Nova York, porque foram realizados um ou dois
programas com a apresentação de Renato Machado, que parece não deu muito certo.
E enquanto cobria a pré-reeleição de George W. Bush, lecionou na Universidade
de Nova York.
Apresenta desde maio de 2005, o Jornal da Globo, substituindo Ana Paula Padrão, junto a Christiane Pelajo e ele eventualmente apresenta o Jornal Nacional. Em 2006 passou a assinar uma coluna na editoria Mundo do porta de notícias G1.
Apresenta desde maio de 2005, o Jornal da Globo, substituindo Ana Paula Padrão, junto a Christiane Pelajo e ele eventualmente apresenta o Jornal Nacional. Em 2006 passou a assinar uma coluna na editoria Mundo do porta de notícias G1.
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Sônia Bridi (TV Globo)
Sônia Matilde Bridi é uma jornalista e repórter de
televisão brasileira. É correspondente da Rede Globo em Paris, juntamente com
seu marido Paulo Borman Zero. Ela estava em Pequim, por ocasião das Olimpíadas,
que foram em agosto de 2008. E ela, segundo a crítica, dava mais profundidade
às informações, explicando o significado das palavras e os hábitos do povo
chinês. Ela acrescentou muito às reportagens esportivas.
Foi correspondente da TV Globo em Londres (1995), Nova
Iorque (1996 a 1999), Pequeim (2005 a 2006) e Paris ( 2008 a 2010). Atualmente
mora no Rio de Janeiro. É casada com o cinegrafista e fotógrafo Paulo Bormann.
Tem dois filhos: Mariana, de 25 anos, e Pedro, de 9 anos.
Sônia lançou um livro em julho de 2008 sobre a permanência na China entre 2005
e 2006. O livro chama-se Laowai (estrangeiro) – histórias de uma repórter
brasileira na China, e foi publicado pela editora Letras Brasileiras.
Também em 2008 foi finalista do Prêmio Imprensa, entregue pela Embratel, com a
reportagem "Oscar Niemeyer - 100 anos", que fez juntamente com
Graziela Azevedo, Júlio Mosquéra, Narriman Síble e Sandra Passarinho.
Sônia Bridi é filha de Elvira Abate Bridi, irmã da chef
Maria Helena e iniciou a carreira escrevendo num jornal local na cidade de
Caçador, dos 14 aos 17 anos. “Era uma coluna estudantil”, lembra. Nascida em Macieira, então distrito de Caçador, Santa Catarina, Sônia Bridi já
está há 17 anos na Rede Globo. Antes, entre outras passagens por veículos da
capital catarinense, trabalhou por seis anos na RBS de Florianópolis.
Em Paris, foi a responsável pela implantação da TV Globo do Oriente, juntamente
com seu marido.
Sobre a experiência de ser correspondente internacional, Sônia afirma: "é
uma experiência muito boa. A maior dificuldade fica por conta da saudade das
pessoas que a gente gosta.”
Perfeccionista, escreve todos os seus textos, vê todas as imagens e, quando
pode, também ajuda na edição das matérias que vão ao ar. Já cobriu uma
infinidade de temas, como a entrevista com Collor em Miami, mergulhou com
tubarões, caçou tornados, subiu vulcões, Copas do Mundo, esteve entre
guerrilheiros e traficantes. Mas sua paixão é mesmo o chamado terceiro setor:
ONGs, trabalho voluntariado, tudo que possa ser exemplo para as pessoas.
É formada em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
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Marcos Losekann: Jornalista
e Escritor
“O jornalismo internacional surgiu nesse momento de ansiedade
profissional. Coube como uma luva em minhas inquietudes de repórter. É bom
estar presente onde a história está sendo escrita. Pena que muitas vezes a tinta
da caneta é sangue humano. De qualquer forma, fazer parte disso é uma dádiva,
pois como jornalista sinto que posso colaborar. Formar opinião isenta e
independente é uma forma de ajudar.”
Entrevista cedida à Revista Marie Claire, disponível em http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML1258412-1731,00.html
O início da carreira
Losekann trocou o
Direito pelo Jornalismo em 1984, ano em que deu início à sua carreira na RBS TV
em Cruz Alta, interior do Rio Grande do Sul. Depois de passar pelas emissoras
de televisão de Pelotas e Caxias do Sul, e tendo ainda trabalhado na Rádio
Gaúcha de Porto Alegre (RBS Rádio), transferiu-se para Santa Catarina, onde
prosseguiu como repórter da RBS TV Florianópolis. Lá, aos 22 anos, tornou-se um
dos mais jovens repórteres da TV Globo, passando a ser responsável pelas
reportagens estaduais (SC) que eram veiculadas em rede nacional. Nessa
condição, entre 1988 e 1990, Marcos Losekann emplacou mais de 200 reportagens
de interesse nacional sobre Santa Catarina nos telejornais da Rede Globo.
Em 1990, a própria
Globo o convidou para integrar seu time de repórteres especiais, desta vez em
Brasília, onde permaneceria até 1992. Seu próximo destino foi a Amazônia.
Vivendo em Manaus, Marcos Losekann tornar-se-ia correspondente da Globo em todo
o território amazônico, cobrindo Acre, Rondônia, Amazonas, Amapá, Roraima,
parte do Tocantins e o Pará, além dos países ao redor da Amazônia brasileira.
Nesse período, como enviado especial à Quito, fez sua primeira cobertura de guerra
Equador X Peru, em 1994. Destacou-se ainda como repórter investigativo, tendo
sido responsável pela divulgação de inúmeros casos de corrupção e improbidade
administrativa em governos estaduais e municipais da região amazônica. Também
na área investigativa, revelou rotas de tráfico de drogas na Amazônia, bem como
denunciou incontáveis crimes ambientais praticados especialmente por
madeireiros locais e de outras partes do Brasil e do exterior.
Em 1995 foi convidado
para trabalhar na TV Globo do Rio de Janeiro, mas lá ficou apenas cinco meses,
sendo imediatamente incorporado à equipe da TV Globo de São Paulo, onde ficaria
até o começo do ano 2000.
Entre os meses de
janeiro e julho de 2000, Marcos Losekann trabalhou novamente na TV Globo no Rio
de Janeiro, de onde foi transferido para o escritório de jornalismo da Globo em
Londres, em agosto de 2000. Foi correspondente em Londres até 2004, sendo então
transferido para Jerusalém, onde seria o primeiro correspondente de uma
televisão brasileira para o Oriente Médio. Losekann cobriu o conflito entre
palestinos e israelenses, com reportagens em Israel, Cisjordânia e Faixa de
Gaza.
A consagração viria em
julho de 2006, quando estourou a guerra entre Israel e Líbano, mais
precisamente contra os militantes fundamentalistas do grupo libanês Hizbollah.
Durante os 33 dias de guerra, Losekann acompanhou a batalha diretamente do
front israelense, onde escapou por pouco de ser alvejado por mísseis katiuchas
disparados por militantes do Hizbollah. Visando dar o máximo de transparência,
equilíbrio e isenção à cobertura, por várias vezes o correspondente driblou a
rigorosa segurança israelense e atravessou a fronteira para testemunhar, no
lado libanês, o resultado da ofensiva nas cidades, vilas e povoados da região
fronteiriça (sul do Líbano). Em Beirute, outro repórter - Munir Safatli - se
encarregava de contar as consequências da sangrenta guerra na capital libanesa.
Losekann e Safatli tornar-se-iam os primeiros jornalistas da TV Globo, e os
primeiros da televisão brasileira, a cobrir uma guerra inteira diretamente do
front, sem interrupções na cobertura. Graças ao trabalho de ambos, nas duas
trincheiras, a história dessa guerra pode ser contada de forma equilibrada e
isenta - segundo atestaram os altos índices de audiência dos programas
jornalísticos da TV Globo durante aquele período.
O escritor
Durante o período em
São Paulo, Marcos Losekann lançou seu primeiro livro, O Ronco da Pororoca,
Histórias de um Repórter na Amazônia, lançado pela Editora Senac.
Antes de deixar o
Oriente Médio, Losekann lançou seu primeiro livro não-reportagem, O Dossiê
Iscariotes (editora Planeta do Brasil), o primeiro da trilogia Entrevista
com Deus, seguido do O Segredo do Salão Verde (2007), e do terceiro
e último livro da trilogia, Entre a Cruz e a Suástica, lançado em maio
de 2009. Trata-se de obras de ficção, mas com resquícios de realidade.
O repórter-escritor se
prepara para escrever sobre sua experiência no Oriente Médio, com foco na Faixa
de Gaza. O livro, que já está em fase de preparação e pesquisa, deverá se
chamar O taxista de Gaza (título provisório).
Em dezembro de 2006,
Losekann foi convidado pela direção da Central Globo de Jornalismo para voltar
à Londres, dessa vez na condição de correspondente-chefe do escritório de
jornalismo da emissora em Londres, com abrangência de cobertura em toda a
Europa, África, Ásia e Oriente em geral. Assumiu o cargo em janeiro de 2007.
Atualmente Marcos Losekann
coordena o escritório da TV Globo em Londres, sendo também seu principal
correspondente.
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Jorge Pontual (TV Globo)
Thiago Morandi e Mariana Ferreira
O jornalista e correspondente internacional, Jorge
Pontual, chefia o escritório da Tv Globo em Nova Iorque desde 1994. Mineiro de
Belo Horizonte, nascido em quatro de novembro de 1948, formou-se pela PUC-Rio
em Ciências Sociais, começou na carreira de jornalista na agência internacional Reuters.
Iniciou no telejornalismo em 1972, trabalhando como
editor do Jornal internacional na TV Globo. Saindo da Globo em 1975, trabalhou
como repórter e editor na extinta Bloch editores. Nesse período, escreveu para
o jornal O Globo e durante cinco anos para o Jornal do Brasil onde exerceu
varias funções até chegar a chefe de redação.
Retornou à TV Globo
em 1983, assumindo a função de editor-chefe do Jornal da Globo. Um ano depois
ocupou a chefia do Globo Esporte, onde ficou por 12 anos. Em 1994 foi convidado
por Evandro Carlos de Andrade, diretor de jornalismo da Globo, para chefiar o escritório da emissora em Nova
York. Chegando a conciliar o cargo com o de correspondente para a revista Época.
Entre suas muitas matérias, reportagens e coberturas,
destacam-se algumas, como a renúncia do presidente dos Estados Unidos, Richard
Nixon, o atentado ao World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, a guerra no Iraque, especialmente o atentado
contra o prédio das Nações Unidas (ONU) naquele país, que provocou a morte do
diplomata Sérgio Vieira de Mello.
Em meados da década de 1970, Jorge Pontual viajou como
enviado especial, junto com o apresentador Heron Domingues, para cobrir as
eleições presidenciais norte-americanas. Em 1974, coube ao jornalista redigir o
texto de encerramento da edição extraordinária do Jornal Internacional sobre a renúncia do presidente Richard Nixon,
após o escândalo do Watergate.
Na ocasião, o sinal de satélite foi aberto antes do
previsto, e os telespectadores da TV Globo viram a imagem do presidente rindo e
brincando minutos antes do pronunciamento. Assim que começou a transmissão
oficial, Nixon mudou completamente a fisionomia, passando a uma expressão séria
e divulgando a notícia de sua renúncia com pesar.
Desde 1998, Jorge Pontual, além de ser repórter para a TV
Globo baseado em Nova York, faz matérias para o programa Sem Fronteiras, participa da equipe de repórteres do programa Milênio, ambos da GloboNews,
e faz diversas reportagens para outros telejornais da emissora. É também
jornalista freelancer, dono de sua
própria empresa a On Time TV Inc. Entrevistou diversos nomes importantes para o
programa Milênio como o ex-secretário
geral das Nações Unidas, Kofi Annan, e os economistas Joseph Stiglitz, Paul
Krugman e Robert Mundell, além do linguista Noam Chomsky e o escritor Harold
Bloom.
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Ilze Scamparini: viver o
único
Pâmela Chicarino e Thamiris Franco
Há mais de
dez anos em Roma, Ilze dá sua definição do que é ser uma correspondente:“Ser
correspondente é sentir sensações fortes como o vento que ergueu a batina
vermelha dos cardeais da Igreja naquele dia que entrou para a História. No chão
da praça São Pedro, feito em madeira de cipreste, o caixão com o corpo do papa
João Paulo Segundo. Parte da cerimônia vi através de imagens reflexas e isso
tornava ainda maior o efeito provocado pelo vento. E quando tudo acabou, no
meio de três milhões de pessoas, tínhamos a clara impressão de ter vivido algo
que nunca mais iria se repetir, não daquela maneira. Isso é ser correspondente”
revela sobre a sua matéria inesquecível, a cobertura do enterro do Papa João
Paulo II.
Correspondente
Internacional, a brasileira Ilze Scamparini, trabalha atualmente para a Rede
Globo em Roma, executando matérias de cultura devido a relação entre sua
carreira e seus laços familiares.
Nascida em Araras em 1960, interior de São Paulo, por ser neta de imigrantes da
província de Veneza, filha de Irineu Scamparini e Paulina Storolli Scamparini,
a jornalista se identifica muito com a Itália falando fluentemente o idioma do
país, além do espanhol e do inglês.
Ilze
Scamparini ingressou no curso jornalismo na PUC de Campinas aos 18 anos,
trabalhou como repórter estagiaria em jornais do interior de São Paulo, como o
Diário do Povo. Com o cartunista Henfil, colaborou para os folhetos da Oboré,
transcrevendo entrevistas dos trabalhadores do ABC paulista, no surgimento de
Lula e do PT. Entre os vídeos presentes na internet, encontra-se uma entrevista
realizada no primeiro Rock in Rio de 1985 em Jacarepaguá.
Iniciou
sua carreira na rede Globo no programa TV Mulher , na qual passou a ser
correspondente
internacional cobrindo matérias
na Costa Oeste Americana. Voltando ao Brasil trabalhou por 10 anos realizando
reportagens para o Globo Repórter, passando desde 1999 a ser correspondente em
Roma, suas matérias na maioria das vezes estão relacionadas a cultura , sendo
que grande parte tem como tema principal a Igreja Católica.
Viver em alerta permanente,
passar a noite gerando imagens, ser feliz numa casa-escritório- biblioteca e
ter sua mala sempre pronta e a vida de correspondente para uma das mais famosas
correspondentes internacionais de nosso país.
Os perfis apresentados acima foram produzidos na disciplina Jornalismo Internacional, ministrada para o 3° período do curso de Jornalismo. Orientação: Professora Filomena Bomfim.
Absolutamente trabalho muito, muito desafiador. Aqui agradável para olhar tudo imagem, temas é realmente melhor. Você é um grande homem para este trabalho. aula ingles florianopolis Nossa primeira escola no Brasil, localizada em Florianópolis, oferece diversos tipos de curso, dentre eles conversação, aula particular, preparatório para os exames IELTS e Cambridge, business English etc.
ResponderExcluirO Marcos Losekann magricela insignificante fica bem mesmo na revista Marie Claire. Quem leva a sério um sujeitinho destes.
ResponderExcluirO Marcos Losekann magricela insignificante fica bem mesmo na revista Marie Claire. Quem leva a sério um sujeitinho destes.
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